MPALERMU.
Era domingo pela noite, 21 horas, fim do Porto Alegre em Cena. Fui assistei a uma peça italiana que no dia anterior, eu mesmo tendo ingresso, havia desistido por intoxicação teatral. MAs meus amigos viram e medirsseram para ver. E lá fui eu. Eu e o Rodrigo. Pois bem. Palco vazio. Num corredor de luz alguns atores, (uns sete ou oito) em fila, de frente para a platéia um ao lado do outro. Conversam sobre uma saída. um passeio que eles vão dar. Vestem-se, e por uma bobagem, a calça de um é considerada curta pelos outros, começa uma sequencia deliciosa de ações em frenezi. Não sei como explicar a linguagem da peça. Mas vou tentar. Os atores pegam cada "situação dramática" e atravéz do uso do corpo e da manipulação da energia, expandem esta ação ao seu paroxismo. Peguemos como exemplo a cena da calça. Após uma discução verbal sobre se a calça é curta ou não, todos começam a girara em torno do personagem de calças curtas,. e este tira o cinta e fica dando cintadas nos pés dos outros personagens, que pulam e giram. Ou seja, temos uma situação simples de confto, que não esqueçamos, é a base do teatro dramático, e expadem ela para uma imagem hiperbólica, corporalizando no espaço este drama que poderia ser apenas mental.
Apartir disto a tentativa de ida se torna um pretexto para várias situações que variam do cômico ao grotesco total. Eles vão levar doces para alguém. Todos tem doces na mão. Um deles começa a comer os doces desesperadamente, os enfiando na boca, até vomitar. Depos eles tem sede. COmeçar a beber em epquenos copinhos, em fila, até que a imagem se distorce e eles começam a beber desesperadamente, e após, se jogar água e dançar, pelados. Assim a peça vai indo. Sempre começando com conflitos simples que são amplificados pelo jogo corporal, contando uma história aparentemente simplezinha. Gente comum, uma família que vai tentar sair, e que se depara com desejos confitantes também abstante simples: a fome, a sede, a incapacidade de se entrar em um acordo, a diversão. No final após inúmeras andanças, ocorre uma morte, e oe spetáculo finda com os atores deformados pela perplexidade da perda, lembrando a imagem bastante conehcida do "O GRITO" de Munch.
Agora digo que á história é aparentemente simples pois na verdade a encenação na realidade é uma reflexão espetacular do fenômeno do teatro. Se pensarmos que para haver teatro é apenas necessário um espaço vazio, alguém que atravéz das suas ações conta uma história para alguém que a vê e a ouve. Assim temos a aqueção primordial do teatro. um que faz um que assiste num espaço. Além desta equeção abstante simplificada, acabo percebendo que essencialmente o teatro tem em si uma especificidade de estrutura que o aroxima assustadoramente da vida humana. cada apresentação teatral é única, como cada via humana é única, pois como a vida, ela se dá em função do tempo, nunca igual. Como a vida humana o esptáculo nasce, se desenvolve na frente dos olhos dos espctadores e por fim morre, deixando apenas as memórias e as cicatrizes desta troca que houve naqueles precisos e não repetíveis instantes. Como a vida de um homem. E em Mpallermu, segundo a minha visão, a minha conecção com o espetáculo, temos justamente no plano da narrativa esta reflexão sobre o próprio fazer teatral. Sobre o espetáculo em si, sobre o fenômeno teatral. Contando a história de uma família que nasce, se diverte, tem fome, tem sede, se diverte e briga, e morre, o esptáculo elogia a prórpia essência da linguagem dramática. Disseca sua estruturas profundas e as expões com graça e profundidade para o público. Confesso que saí do espetáculo com o peito apertado e ao mesmo tempo feliz, tendo a sensação de ter presenciado uma celebração do teatro como arte única, simples e dilascerante como é estar vivo.
Era domingo pela noite, 21 horas, fim do Porto Alegre em Cena. Fui assistei a uma peça italiana que no dia anterior, eu mesmo tendo ingresso, havia desistido por intoxicação teatral. MAs meus amigos viram e medirsseram para ver. E lá fui eu. Eu e o Rodrigo. Pois bem. Palco vazio. Num corredor de luz alguns atores, (uns sete ou oito) em fila, de frente para a platéia um ao lado do outro. Conversam sobre uma saída. um passeio que eles vão dar. Vestem-se, e por uma bobagem, a calça de um é considerada curta pelos outros, começa uma sequencia deliciosa de ações em frenezi. Não sei como explicar a linguagem da peça. Mas vou tentar. Os atores pegam cada "situação dramática" e atravéz do uso do corpo e da manipulação da energia, expandem esta ação ao seu paroxismo. Peguemos como exemplo a cena da calça. Após uma discução verbal sobre se a calça é curta ou não, todos começam a girara em torno do personagem de calças curtas,. e este tira o cinta e fica dando cintadas nos pés dos outros personagens, que pulam e giram. Ou seja, temos uma situação simples de confto, que não esqueçamos, é a base do teatro dramático, e expadem ela para uma imagem hiperbólica, corporalizando no espaço este drama que poderia ser apenas mental.
Apartir disto a tentativa de ida se torna um pretexto para várias situações que variam do cômico ao grotesco total. Eles vão levar doces para alguém. Todos tem doces na mão. Um deles começa a comer os doces desesperadamente, os enfiando na boca, até vomitar. Depos eles tem sede. COmeçar a beber em epquenos copinhos, em fila, até que a imagem se distorce e eles começam a beber desesperadamente, e após, se jogar água e dançar, pelados. Assim a peça vai indo. Sempre começando com conflitos simples que são amplificados pelo jogo corporal, contando uma história aparentemente simplezinha. Gente comum, uma família que vai tentar sair, e que se depara com desejos confitantes também abstante simples: a fome, a sede, a incapacidade de se entrar em um acordo, a diversão. No final após inúmeras andanças, ocorre uma morte, e oe spetáculo finda com os atores deformados pela perplexidade da perda, lembrando a imagem bastante conehcida do "O GRITO" de Munch.
Agora digo que á história é aparentemente simples pois na verdade a encenação na realidade é uma reflexão espetacular do fenômeno do teatro. Se pensarmos que para haver teatro é apenas necessário um espaço vazio, alguém que atravéz das suas ações conta uma história para alguém que a vê e a ouve. Assim temos a aqueção primordial do teatro. um que faz um que assiste num espaço. Além desta equeção abstante simplificada, acabo percebendo que essencialmente o teatro tem em si uma especificidade de estrutura que o aroxima assustadoramente da vida humana. cada apresentação teatral é única, como cada via humana é única, pois como a vida, ela se dá em função do tempo, nunca igual. Como a vida humana o esptáculo nasce, se desenvolve na frente dos olhos dos espctadores e por fim morre, deixando apenas as memórias e as cicatrizes desta troca que houve naqueles precisos e não repetíveis instantes. Como a vida de um homem. E em Mpallermu, segundo a minha visão, a minha conecção com o espetáculo, temos justamente no plano da narrativa esta reflexão sobre o próprio fazer teatral. Sobre o espetáculo em si, sobre o fenômeno teatral. Contando a história de uma família que nasce, se diverte, tem fome, tem sede, se diverte e briga, e morre, o esptáculo elogia a prórpia essência da linguagem dramática. Disseca sua estruturas profundas e as expões com graça e profundidade para o público. Confesso que saí do espetáculo com o peito apertado e ao mesmo tempo feliz, tendo a sensação de ter presenciado uma celebração do teatro como arte única, simples e dilascerante como é estar vivo.
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